domingo, 26 de janeiro de 2014

RINDO à TOA!

Poiseh... Tem gente que reclama, tem gente que dá risada, outros choram ou se deprimem completamente...

Eu não sei qual é a sua forma de expressar aqueles momentos em que você se sente excluído do mundo, revoltado e tudo mais... E aqui, também não vamos discutir lição de moral para ninguém, porque nesse sentido poucos de nós somos aptos a dizer ao outro o que deve ser feito...

A escolha é inerente aos princípios de cada um... Mas sabe como é, a história não muda, alteram-se os personagens... Problemas e dificuldades, advindos das mais variadas faces da natureza, todo mundo tem... e em maior ou menor grau eles sempre estão por perto... E claro, que tudo depende também do seu nível de desespero diante das coisas que possam, aparentemente, não estar funcionando ou qualquer coisa parecida...

Alguns preferem se entregar a tristeza ou virar o tipo carrancudo como se o mundo fosse culpado pelo seu estado de latência depressiva e, consequente, isolamento das relações humanas... E quando seguem esse caminho, acabam perdendo muita chance de atrair oportunidades que talvez pudessem ajudá-lo a encarar a vida como ela é...

Considere essas oportunidades como pessoas, lugares, aceitação por mudanças quando o que você julgava o adequado deixou de o ser e te levou a esquecer a alegria por tudo que a nós existe...

Dae, tem os chamados “doidos varridos”, “sem noção”, “não sabe nada da vida”, “louco”, “infantil” e por aí vai... Reveja seus conceitos... A gente prefere rir e sorrir até nos momentos mais difíceis... E se não estiver esbanjando sorrisos, pode ter certeza que está rindo muito por dentro!

As coisas vão e vem... Às vezes, sim eu sei... parece que mais vão do que vem... Mas não dá para cair, é o que eu digo...

O sorriso e o riso espantam muita coisa e muita gente “olhuda” e “mal amada” que vaga por aí... Todo mundo sabe que a nossa alegria é a tristeza dos outros... Entende o que eu digo? Acho que sim...

Não dá para ser sério sempre não, minha gente... Não dá para deixar de encarar as situações da vida como uma criança inocente, que cai e levanta, chora e vira para o lado e está se rachando em gargalhadas...

Acho que era isso que eu queria dizer, por enquanto...


Curitiba, 24 de janeiro de 2014...

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