segunda-feira, 10 de março de 2014

Onde estão os anjos de plantão...?

Foto: Luiz Fabiano.

Quem é que sabe se de toda a verdade que nos contam como verdade é o que de fato devemos acreditar? Não apostamos moedas, mas sim nossa própria vida em tudo aquilo que acreditamos... Não esperamos que cartas sejam jogadas e que o nosso futuro seja previsto em realizações ou desgraças...

Não!!! Nada disso é verdade!!! Sabe por quê? Porque vamos vivendo essa tal de vida do jeito que ela tem que ser vivida... Vamos indo e indo e aproveitando caminhos, oportunidades e aprendendo com os milhões de inúmeros erros... E mesmo assim..., sendo felizes por sermos capazes de conhecer o real significado dessa palavra tão maravilhosa.

Vivemos, nos quebramos, choramos, damos muitas e muitas risadas, sucumbimos a dor e esbanjamos a tal da felicidade... Caímos, levantamos, mancamos um pouco, mas logo nos recompomos e continuamos seguindo... Afinal, estamos vivendo a bela e chamada vida!

Os “pepinos” pelo meio dos caminhos nos perseguem. Mas sei lá..., sempre tem solução para tudo... Não é...? E se não tem, arrumamos... Ou, sempre tem alguém do seu lado para te conceder uma luz..., uma ajuda... E não estou falando daqueles seres que te ajudam visando alguma coisa em troca e que desconsideram o prazer em ajudar e a gentileza, pois esses seres devem ser jogados para algum escanteio perdido... Estou falando daqueles que visam o bem e o próprio bem, diante da capacidade em conceder o bem a sí mesmos pelo prazer em ajudar e em ajudar qualquer um que de fato precise e aos quais suas mãos sejam capazes de alcançar...

Poucos de nós requeremos a vida sem malefícios, poucos plantamos o amor e colhemos um amor ainda maior, a felicidade do céu e a alegria dos anjos bons...

Sempre lembro que podemos ser capazes de ser tão menores do que achamos que somos...

Muitos se acharão grandes ao aliciar palavras falsas contra você... E poucos invisíveis, aparentemente indefesos, te estenderão o coração sem preconceitos ou obrigações...

Não sei quem podem ser os invisíveis ao nosso redor, mas sei de onde vem a corja que torna corrupta a vida do homem... Vem de algum lugar nenhum e representam o resto do nada em putrefação...

Prefiro ir vivendo a vida que se exibe diante dos meus olhos e que me conduz para não sei aonde, mas onde certamente a felicidade e a proteção residem... Onde a verdade e o bem, quem sabe um dia nos sejam verdadeiramente apresentados...


Curitiba, 10 de março de 2014...

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