Quando o mundo parece esquecer de
você... Ninguém mais parece notá-lo... Ninguém mais parece achar necessário
procurá-lo... É quando bate a angústia, a ansiedade e às vezes o desespero...
Desespera-se pela solidão que enaltece o medo e que desposa a auto-estima...
Perde-se, a vontade... Perde-se, o raciocínio... Perde-se, a sanidade... Ganha
espaço o desejo de queda e fim... O tempo torna-se quase estático... O frio
fica ainda mais gelado... As lágrimas que nascem do corpo quente congelam
diante da tempestade de gelo... Com muito sacrifício, o relógio corre
lentamente... Noites e após noites de longas tentativas de encaixe, as razões
sem explicações recebem seus pontos finais... Os dias renascem como
ressuscitados do experiente tempo passado... De repente um novo mundo se
abre... Alguém parece abraçá-lo... Vários continuam a ignorá-lo..., mas muitos
outros irão carinhosamente almejá-lo...
Curitiba, 18 de abril de 2013...
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