segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Pensamentos ao vento...

Quanto mais o tempo passa
Mais eu vejo que não sou nada
Pessoas que me surpreendem
Aquelas que eu pensava serem sem coração
E aquelas que se mostram tão boas
Quantas lágrimas não foram derramadas
Veja que pouco importa a cor ou a idade
Todos nós precisamos das mesmas coisas
Não há necessidade de vivermos em um mundo fictício
Nosso plano é tão maravilhoso
Não diria nem que é plano
Eu diria que demandamos de uma vida em tridimensionalidade
Existe tanta coisa saudável
Amigos são saudáveis
Amar é saudável, mas também pode ser muito perigoso
A paixão é incandescente e extremamente apetitosa
Não compreendo o porquê das pessoas complicarem tanto
Não temos segredos
Nos descobrimos todos os dias
Nos reconhecemos cedo ou tarde
Sempre digo que eu sei que não sou nada
Mas eu também sei que sou parte de um todo
Faço parte de um mundo que se despedaçado não tem valor
Não tem vida
Não quero ter que ser forte como uma deusa desbravadora nesse mundo
Só quero ser eu... mais nada...
Ninguém bom leva a culpa pelo ar da maldade que outros espalham
Que se f**** os que só procuram difamações
São tantas as surpresas que a ação de viver nos reserva
Devemos estar abertos para todo tipo de armação e também para as surpresas
Não sei se todos são capazes de esquecer as brigas
Sofrimento só gera ainda mais sofrimento como um verdadeiro vício
O ciclo em que estamos deve ser de igualdade
De gentilezas
E se alguns me acharem louca por tudo o que eu digo
Eu repito sem nenhum problema
Não sei nem o motivo pelo qual escrevo tudo isso
Só sei que fiz o que simplesmente tive vontade nesse momento
Escuto a música
Não quero guerras


Curitiba, 04 de novembro de 2013...

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