quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Apenas uma palavra...

Fonte: mplu.blogspot.com

Coragem. Uma palavra digna de grandes méritos... Digna de admirações... E um “adjetivo símbolo” das maiores conquistas afirmadas pelas mãos dos humanos...
Sua definição agrega ações enaltecidas e resultados declarados... Desde a história antiga, com seus guerreiros e domínios sob homens e terras, abaixo das explorações catalogadas pelos livros e manuscritos, até a ordem de força que carrega o homem com suas ações e relações diante do próprio homem... Corajoso o conquistador de terras, com armas e guerreiros seguidores fiéis... Corajoso o sobrevivente das terras conquistadas, às vezes ensanguentadas, às vezes dilaceradas... Corajoso o ser que se levanta e segue em frente, de cabeça erguida e dignidade limpa... Corajoso o esquecido, que levanta das “trevas urbanas” e figura a coragem e a vontade de sobreviver... Corajosos são os pequeninos, que ainda sem terem sidos corrompidos pelas malícias do mesmo homem que o gera, lutam pela vida tendo seu sangue e corpos como únicas “armas químicas” diante da moléstia que os afligem... Aos em processo de degradação do próprio corpo, através do consumo da carne atacada pela fome, persiste a coragem pela vida e a força de sobrevivência, maior que a maldade da morte que os persegue... Corajosos os que amam em silêncio... E ainda mais repletos de tamanho “substantivo somado” ao seu próprio significado, são os que nunca desistiram de tentar... De tentar amar, de tentar conquistar, de ter tentado nunca desistir, a sempre sonhar, a sempre se realizar... A sempre ter coragem de ir além do que se pode tentar imaginar... Tão merecedor de respeito e medalhas é o homem sábio e guerreador, contra o próprio homem e contra a si mesmo tendo sua consciência como arma, quanto é o guerreiro arqueiro com seus escudos e flechas...


Curitiba, 01 de dezembro de 2012...

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