Fonte: mplu.blogspot.com |
Coragem. Uma palavra digna de
grandes méritos... Digna de admirações... E um “adjetivo símbolo” das maiores
conquistas afirmadas pelas mãos dos humanos...
Sua definição agrega ações
enaltecidas e resultados declarados... Desde a história antiga, com seus
guerreiros e domínios sob homens e terras, abaixo das explorações catalogadas
pelos livros e manuscritos, até a ordem de força que carrega o homem com suas
ações e relações diante do próprio homem... Corajoso o conquistador de terras,
com armas e guerreiros seguidores fiéis... Corajoso o sobrevivente das terras
conquistadas, às vezes ensanguentadas, às vezes dilaceradas... Corajoso o ser
que se levanta e segue em frente, de cabeça erguida e dignidade limpa...
Corajoso o esquecido, que levanta das “trevas urbanas” e figura a coragem e a
vontade de sobreviver... Corajosos são os pequeninos, que ainda sem terem sidos
corrompidos pelas malícias do mesmo homem que o gera, lutam pela vida tendo seu
sangue e corpos como únicas “armas químicas” diante da moléstia que os
afligem... Aos em processo de degradação do próprio corpo, através do consumo
da carne atacada pela fome, persiste a coragem pela vida e a força de
sobrevivência, maior que a maldade da morte que os persegue... Corajosos os que
amam em silêncio... E
ainda mais repletos de tamanho “substantivo somado” ao seu próprio significado,
são os que nunca desistiram de tentar... De tentar amar, de tentar conquistar,
de ter tentado nunca desistir, a sempre sonhar, a sempre se realizar... A sempre
ter coragem de ir além do que se pode tentar imaginar... Tão merecedor de
respeito e medalhas é o homem sábio e guerreador, contra o próprio homem e
contra a si mesmo tendo sua consciência como arma, quanto é o guerreiro
arqueiro com seus escudos e flechas...
Curitiba, 01 de dezembro de 2012...
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