Um homem
Sem nenhum codinome
Não daqueles que somem
Mas que às consomem
Às consomem como mulher
Que às vem a acolher
E a satisfazer o sonho de toda
mulher
Um amante
Daqueles que às deixam delirante
Sentindo-se como uma amante
Que às lapidam como a um diamante
E às satisfaçam em tom exultante
Um amigo
Daqueles que às dá um abrigo
Sob um ombro querido
Um doce sentido
Aos mais ternos momentos
Aliciados aos encantamentos de um
amor nada retido
Um companheiro
Não corrompido
Marceneiro dos dias de nevoeiro
Cobertor nos dias desprovidos de
calor
Rei em dias de sol em que me
encantarei...
Nada pensei...
Apenas “recitei”...
Isso que encontrei
Me admirei...
E agora sei...
Que um dia me presenteei...
Curitiba, 30 de maio de 2013...
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