Fonte: xonei.com |
... uma das minhas versões para esta metáfora...
Na luta pela sobrevivência,
contra a intolerância e pelo direito de opinião pública, sem condenações
inquisitivas como a morte através de uma fogueira, o afogamento ou o
enforcamento, vencem os sábios e os guerreiros.
Guerreiros por não se deixarem
abater ou abster-se de suas próprias capacidades físicas ou intelectuais; por
imporem, sem impetulâncias e repugnâncias, seu caráter, força e determinação;
por serem justos com o que é de interesse ou com o que é importante e
compensatório a um todo.
Sábios pela capacidade de
compreensão, absorção de idéias e, novamente, a aceitação de opiniões; pela
disseminação de ideais (seja pelo meio da oratória ou qualquer outro modo de
comunicação) e conquistas de seguidores fiéis; pelo aprendizado, pela
inteligência em uso por bons frutos; pela sabedoria em prol da justiça digna ao
homem como um ser verdadeiramente pensador e racional, e não como um animal,
cujas únicas defesas são a raiva, as presas e o ataque meticulosamente maldoso
e ameaçador. Sábios por saberem utilizar a guerra, que próspera culmina na
união de povos e mentes brilhantes a instigar e suprir o mundo.
Talvez sejam esses sábios e
guerreiros, os “martelos” que se sobressaem à pregação errônea de “pregos”
capazes de condenar uma raça pela própria malformação humana, no que se refere
aos aspectos sociais e intelectuais cabíveis a suas incapacidades por
mandatórios.
Curitiba, 02 de outubro de 2012...
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