segunda-feira, 7 de outubro de 2013

“O Martelo e o Prego”

Fonte: xonei.com


... uma das minhas versões para esta metáfora...

Na luta pela sobrevivência, contra a intolerância e pelo direito de opinião pública, sem condenações inquisitivas como a morte através de uma fogueira, o afogamento ou o enforcamento, vencem os sábios e os guerreiros.
Guerreiros por não se deixarem abater ou abster-se de suas próprias capacidades físicas ou intelectuais; por imporem, sem impetulâncias e repugnâncias, seu caráter, força e determinação; por serem justos com o que é de interesse ou com o que é importante e compensatório a um todo.
Sábios pela capacidade de compreensão, absorção de idéias e, novamente, a aceitação de opiniões; pela disseminação de ideais (seja pelo meio da oratória ou qualquer outro modo de comunicação) e conquistas de seguidores fiéis; pelo aprendizado, pela inteligência em uso por bons frutos; pela sabedoria em prol da justiça digna ao homem como um ser verdadeiramente pensador e racional, e não como um animal, cujas únicas defesas são a raiva, as presas e o ataque meticulosamente maldoso e ameaçador. Sábios por saberem utilizar a guerra, que próspera culmina na união de povos e mentes brilhantes a instigar e suprir o mundo.
Talvez sejam esses sábios e guerreiros, os “martelos” que se sobressaem à pregação errônea de “pregos” capazes de condenar uma raça pela própria malformação humana, no que se refere aos aspectos sociais e intelectuais cabíveis a suas incapacidades por mandatórios.


Curitiba, 02 de outubro de 2012...

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