Como é triste ver que na
“modernidade” do mundo, ainda existe a fajuta imposição de homens sobre
mulheres ou de mulheres sobre homens. E tudo de forma tão mesquinha,
prepotente, ignorante... Aqui podemos citar não “apenas” o relacionamento entre
um casal, mas também relações de trabalho e qualquer outra de cunho social fora
do ambiente familiar. De certa forma, exponho um ponto de vista, em que o homem
e a mulher são símbolos de alicerce para uma família, a qual por ramificação da
“árvore social” certamente implicará numa perpetuação social do que se vive “em
casa” e como se aprende a se relacionar... Excluo aspectos religiosos nesta
“discussão” não pela complexidade, mas pela minha própria falta de conhecimento
das diversas religiões que cercam o mundo... Mas voltando... São tão ricas as atitudes
de companheirismo, as trocas de carinho, preocupações recíprocas e dedicação
entre um homem e uma mulher, que se torna completamente inadmissível que
relações de imperialismo, sem pudor entre os sexos, ainda possa ser tão
comumente observado numa história que tanto lutou pela igualdade entre estes mesmos
homens e mulheres... Também sei que são muitos os pontos que caracterizam esse
tal “imperador bruto”, que às vezes impregna um dos parceiros... Mas falamos
aqui apenas em caráter sentimental... Gente, submissão ao outro não alimenta
uma relação duradoura e produtiva em amor, carinho e tudo o que deveria
agregar-se a um relacionamento saudável... Pelo contrário, não só fere o coração
como também denigre o caráter, de quem age com um rei inescrupuloso e de quem
sobrevive como um escravo sem idealismo...
Curitiba, 18 de fevereiro de 2013...
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