quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Com armas e como guerreiros...

Pela noite esperada, que acalma os pensamentos e aconchega os corações... Transcende a vida e o anseio por novas perspectivas, em frente à conquista a ser almejada, cujo trabalho é recompensado pela honra e valores cabíveis ao esforço do homem, o qual se aquece sobre as forças da terra e do céu...
Como guerreiros treinados e fiéis, segue a disciplina, a luta e a preparação enérgica ao desafio de uma batalha entre dois mundos, duas vidas e contra os tiranos que enfrentam um escudo...
Na guerra entre os mundos do “viver” e do “morrer”, se sobressai o que anseia pela plenitude, pela consciência, pelo conhecimento, pela sabedoria, pela crença e faz menção à beleza de se aprender a manter pés em solo fértil capaz de prever a progressão de uma Era que perpetua o elixir da vida...  
Ao encontro de duas vidas, a batalha muda de figura... Passa de princípios aos jogos e tramas que escoam entre os sentimentos e que são capazes de ferir tanto quanto uma bala mirada no peito, uma faca acertada no estômago, um soco nas costas ou mesmo, uma das maiores e mais profundas e dolorosas armas, um “tapa na cara” como uma palavra de ofensa... Nessa parte do desafio de uma vida, não há vencedores ou perdedores... Há corações esquecidos e amargurados pelo desumano descuido de uma vida concedida...
Dos tiranos que se colocarem diante de uma armadura e de um escudo, se espera a queda como recuo de um golpe rebatido pela coragem e fortificação dos guerreiros e seus fiéis e cúmplices escudeiros, que banhados por objetivos e armados pelo justo e pelo certo, são capazes de sobreviver contra a incontinente opressão de um fraco tirano...


Curitiba, 16 de setembro de 2012...

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