Já levei muito “tapa” da vida...
Mas continuo na linha
E arrisco minha própria vida!
Talvez essa seja a minha sina...
Passar por cima
Manter a cabeça erguida
Não me esconder numa crina
Mas seguir a minha doutrina!
Mesmo, às vezes, tendo que viver
como uma bailarina...
Ao fim, quem sabe eu ganhe uma
margarida
Não acabo numa latrina
E ainda, morro como uma rainha...
Esculpida na memória... na
memória da minha vida...
Curitiba, 14 de junho de 2013...
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