terça-feira, 3 de setembro de 2013

Desabafos da insanidade...

Por que são julgados loucos os que se arriscam?! Por que são julgados loucos os que mergulham nos prazeres da vida?! Por quais motivos “enlouquecem” os que amam?! Por quais motivos são chamados de loucos os que buscam amar?! Seriam estes, entre tantos outros, os motivos das loucuras dos homens...? Não sei... Talvez tão loucos quantos estes motivos, sejam os que buscam respostas para tantas loucuras que nos proporcionam viver, amar, rir, curtir, esbanjar felicidade, espalhar carisma e usufruir da pureza capaz de ser extraída de qualquer louco disponível a levar dessa vida as lembranças de uma fase imensamente bem vivida. Sem medo do futuro, promissor ao caos da insanidade explorada, vive-se em íntegra as psicopatas aventuras do tempo que não deve ser perdido! Sem tomar nota da ausente sombra das consequências inadimplentes, sobrevive-se as loucuras aliciantes e emerge-se, renovado, ao tedioso mundo dos que possam estar em pleno estado de sanidade ilusoriamente diagnosticado...  


Curitiba, 07 de abril de 2013...

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