Águas nos olhos...
Lágrimas molhadas pela saudade
Sangue nas mãos...
Vermelho guerreiro desarmado
Coração partido e sentido...
Válvulas fechadas e sem fluxo ou
destino
Corpo descamado...
Ossos petrificados
Alma perdida...
Espírito completamente
enlouquecido
Pensamentos soltos...
Sonhos absoletos...
Que “pesticida”?!
Que “droga alucinógena”?!
O que pode ser tão forte para
destruir a saudade...?
E tão cruel para aniquilar o
amor?!
Curitiba, 16 de setembro de 2012...
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